O Tigre do Sucrilhos Kellogg's foi o escolhido dentre 4 personagens

sexta-feira, dezembro 18, 2015 Jony Lan 0 Comments


 
Criar personagens é sempre um desafio, é algo específico e normalmente único. É difícil você ver uma agência de publicidade, um cartunista, etc, fazer mais de um personagem para uma mesma empresa e esse personagem emplacar no mercado.


Quem criou o famoso tigre do cereal matinal foi a agência Leo Burnett, em 1951. Ele competiu com um canguru chamado Katy, um gnu chamado Newt e um elefante chamado Elmo. Tony e Katy ganharam e estrelaram algumas embalagens, mas apenas Tony resistiu ao tempo.

A pergunta é: por que o Tigre resistiu mais que um Gnu, um Elefante e um Canguru?

Na minha opinião, associar um elefante a um cereal matinal que tem que passar nutrição e saúde, não combinam. O Gnu era um animal africano pouco conhecido. Logo ambos foram descartados pela empresa.

Já o Canguru tinha um papel feminino, já que era uma fêmea e que levava um filhote em sua "bolsa".
O Tigre, um animal macho, complementava uma dupla como se fosse um "casal".


Mas a Canguru acabou sumindo, no meu ponto de vista, por não tem uma "paleta" de cores agradável para contrastar com as embalagens e outras peças publicitárias. Além do mais, foi criado num período em que as mães não ficavam mais em casa, já estavam batalhando por direitos iguais e queriam eram sair de casa e trabalhar. Então aquela imagem feminina não iria combinar tão bem para um café da manhã segurando um filhote, como se fosse uma autossugestão alimentar.

E o Tigre, por ser colorido e exótico, tanto em cores como o seu papel no mundo animal, que dentre os 4 demonstra força, agilidade e beleza, claro eram quase sinônimos subliminares para a palavra: saúde. E claro, para reforçar o foco principal do produto, as crianças.

Logo, Tony tá aí até hoje e já é sinônimo do produto. Dificilmente irá abandonar o produto.

Conheça a mensagem escondida atrás do logo da FedEx

sexta-feira, dezembro 18, 2015 Jony Lan 0 Comments



Design é algo imensurável. A variabilidade de opções e alternativas que um mesmo briefing pode ser criado por diversos designers ao mesmo tempo é fabulosa.

O logo da FedEx é um exemplo disso.


Imaginem no Briefing:
Empresa de logística, que transporta "valores" de uma ponta a outra.

Orientação para o designer:
Uma logo que seja forte, tenha movimento e demonstra sinônimos de transporte e logística.


Repare que no espaço em branco entre o E e o X há uma seta, indicando os sentidos da empresa: viagem, transporte, movimento.


Conseguem imaginar mais informações que deveriam ser repassadas para a equipe de criação?

Exemplo:
Que tenha cores fortes, que faça um contraste em um envelope branco e que de longe, uma pessoa consiga associar de imediato na empresa e no serviço que ela presta.

5 tendências de consumo dos próximos 5 anos

sexta-feira, dezembro 18, 2015 Jony Lan 0 Comments


Já fez os planos para 2016? Agora que tal pensar nos próximos 5 anos, até 2020!!!!

Uma entrevista com os líderes da Young Entrepreneur Council (YEC) apontaram 5 tendências que estão mudando o padrão de consumo e comportamento das marcas frente às tecnologias de negócios.

Novas tecnologias, apps, realidade virtual, economia solidária: tudo isso está promovendo grande impacto no mercado. E você não pode ficar de fora, concorda?

1. A venda pela internet irá focar no serviço
Já que tudo pode ser vendido pela internet, a próxima fronteira será explorar a venda de serviços.
Tudo pode ser comprado online e essa realidade só vai aumentar. Assim, o varejo deverá fazer o mesmo ao vender serviços. Restaurantes, spas, casas de show: tudo poderá e deverá ser vendido pela internet. (Michael Portman, do Birds Barbershop)

2. Mensagens de textos serão mais utilizadas pelas empresas
Não estamos falando no e-mail e sim nas mensagens "menores", aquelas que ajudam a comunicar brevemente por diversos aplicativos e plataformas.
O "texting" - mandar uma mensagem de texto, seja por WhatsApp, SMS ou outro serviço - será cada vez mais comum para empresas se comunicarem com seus clientes. E-mails estão sendo cada vez menos usados. Vendas, acordos, avisos: tudo poderá ser resolvido com uma breve e prática mensagem de texto. Essa tendência ainda atrairá mais jovens consumidores e trabalhadores para a companhia. (Drew Gurley, do Redbird Advisors)

3. A comunicação visual se destacará como a melhor maneira de comunicar
O consumidor, em média, presta atenção em alguma coisa por apenas cinco segundos (menos que um peixinho dourado de aquário, que tem atenção de nove segundos). Isso aliado a um mundo onde milhares de marcas brigam por espaço para suas informações. Assim, a melhor forma de se destacar no barulho é se valer das imagens e da comunicação visual. Aliás, um estímulo visual chega ao cérebro 60 mil vezes mais rápido que um estímulo de texto. Além disso, 90% das informações que retemos é visual. (Amy Balliett, do Killer Infographics).

 4. Taylor Made, One to One, o ser "único" e autêntico será valorizado

Em certos momentos, tudo parece igual em termos de produtos e consumo. Carros, celulares, tablets, produtos, etc. É como se quisessem se parecer com seus competidores. Mas a habilidade de ser autêntico e único voltará com força. O produto ou serviço entregue de maneira exemplar e única atrairá os consumidores. (Souny West, do CHiC Capital)

 5. Pagamentos via celular mais comuns
O pagamento via mobile já evoluiu com bons apps de eBay, Amazon, PayPal e outros. Agora, a tendência é melhorar e expandir o serviço com chaves de segurança e proteção de informações. Programas como Apple Pay e CurrentC já permitem comprar qualquer coisa usando o smartphone. Talvez eles substituam os cartões de crédito em cinco anos. (Anthony Johnson, do American Injury Attorney Group)

Fonte: mashable

Estratégia de Marketing da Nutella aumenta a embalagem para vender mais

segunda-feira, agosto 03, 2015 Jony Lan 0 Comments

Uma forma de lançar um "novo produto" é simplesmente mexer no tamanho da embalagem. Ou seja, o conteúdo é o mesmo, só muda o formato em que é armazenado. Consequentemente, ou teoricamente, irá atingir um novo público. Aquele que quer "economizar" comprando mais. Essa estratégia de marketing envolve o aumenta da família de produtos através da embalagem.

Foi o que fez o grupo Ferrero, ao acabar de lançar uma embalagem de Nutella "tamanho família", com 650 g.


No início do ano a marca divulgou o seu novo posicionamento que mostra o produto no café da manhã acompanhado de produtos típicos de várias regiões do Brasil, como tapioca, pão de queijo, frutas e pães. A estratégia é aproximar o creme de avelã do consumo diário do brasileiro.

Segundo a empresa, que está no Brasil desde 2005, a novidade vem para aumentar o leque de alternativas para atender as diferentes demandas dos consumidores brasileiros. A nova versão do produto estará disponível para venda inicialmente apenas nas região Sul e Sudeste do Brasil, pelo preço sugerido de R$ 27,50.

via: Exame

Marketing experience | anúncio de revista permite remover maquiagem de Giovanna Ewbank

terça-feira, julho 28, 2015 Jony Lan 0 Comments


Mais de 25 mil assinantes da revista Caras terão uma surpresa ao receber o exemplar: poderão testar os lenços demaquilantes Neutrogena Deep Clean no rosto da garota-propaganda Giovanna Ewbank, que está na capa da publicação. Os leitores receberão um convite para remover a maquiagem da foto da atriz e terão um resultado surpreendente. A ação interativa foi viabilizada em um projeto conjunto entre o veículo, Neutrogena e a DM9DDB, agência de publicidade da marca.

"O produto é prático, elimina as impurezas da pele, remove a oleosidade e toda a maquiagem, até à prova d´água, com apenas um lenço. Todos estes atributos ficam evidentes nesta ação, já que o consumidor é envolvido na experimentação do produto, sentindo a textura e comprovando o resultado. Nosso intuito é ajudar e incentivar as mulheres na rotina de cuidado e limpeza da pele", afirma Juliana Sztrajtman, diretora das marcas de Beauty, Baby e Suncare da Johnson & Johnson Consumo do Brasil.

"Esta é uma peça de press, é interativa e dá ao consumidor o poder de protagonizar a campanha. Afinal é ele quem manuseia o produto, testa, comprova e avalia o resultado. Estas são características de uma nova forma de se fazer propaganda que só acontece quando todos da agência se unem e trazem o cliente e o veículo para criarem as soluções juntos", afirma drian Ferguson, vice-presidente de Mídia da DM9.

Ficha Técnica
Agência: DM9DDB
Título: Sobrecapa Interativa
Produto: Lenços Demaquilantes Neutrogena
Cliente: Johnson & Johnson
VP Nacional de Criação: Marco Versolato
Diretor de Criação: Felipe Gall e Marco Mattos
Diretor de Arte: Francis Alan e Rodrigo Stroisch
Redator: Gustavo Tasselli
Mídia: Adrian Ferguson, Fabio Tachibana, Tuira Feres, Vitor Manzi e Nathalie Rodrigues
Produção Gráfica: Clariana Regiani, Nereu Marinho, e Eriana Simões
Retoque e Finalização: 24/7ID
Art Buyer: Clariana Regiani e Alessandra Salles
Fotógrafo: Felipe Hellmeister
Atendimento: Marcelo Passos, Manuela Ramalho, Raquel Ribeiro e Flavia Miranda
Aprovação Cliente: José Cirilo Teixeira, Juliana Strajtman, Karina Yamaniski, Gabriela Barbosa

Por que as Marcas e as Empresas precisam inovar?

terça-feira, julho 28, 2015 Jony Lan 0 Comments


Em 2014, o Brasil abriu mais de 1,8 milhão de novas empresas de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas – um crescimento de 1,4% em relação a 2013. Apesar do fraco desempenho econômico que o país enfrenta, a chegada de novos empreendimentos foi e será inevitável. Mas o que as novas marcas e as já existentes estão fazendo para encarar um mercado cada vez mais competitivo? (um velho jargão, mas que nunca sai de moda)

Para sobreviver, ou para lucrarem mais a cada ano, algumas marcas estão se tornando mais inovadoras que outras. O conceito de inovação é ter uma cultura de como se adaptar à evolução do mercado e permanecer fiel aos propósitos, lucrar mais sempre. A Johnnie Walker faz isso há anos e, por isso, é uma das marcas centenárias mais famosas. Ela se tornou inovadora pois reconheceu que o futuro da empresa estava totalmente ligado a isso, inovar sempre.

Mas quais são os conceitos que envolvem uma "Marca Inovadora"? Um deles é ser global, mas agir localmente, conceito muito difundido com a Globalização na décaba de 90'. A Johnnie Walker, por exemplo, mantém seu posicionamento global, e consegue se tornar relevante localmente. A campanha publicitária Keep Walking foi adaptada para 120 mercados globais com sucesso. No Brasil, fez o morro do Pão de Açúcar levantar e caminhar. E depois recall e ainda ganhou uma relevância para os protestos de 2013 contra o governo federal sobre "O Gigante Acordou", onde usaram a mesma imagem adaptada.

Adaptação. Marcas inovadoras estão dispostas a mudar e a fazer isso rapidamente, é como se andassem conforme a música. Elas entendem que o segredo do sucesso necessita de velocidade para implantar às inovações e adequar o risco de tentar e às oportunidade que são identificadas. Veja três segmentos de negócios: aluguel de carros, táxi e hotéis. Em poucos anos foram afetadas por novos modelos de transacionar os negócios, claro que a internet foram suas plataformas para que isso mudasse, mas Zipcar, Uber e Airbnb provaram que poderiam transformar um nicho em algo que tivesse uma escala maior em share de mercado.
A pergunta que não quer calar é: se você tem concorrentes, por que continua sendo inflexível e fechado para novas ideias? Por que os empresários e as marcas continuam a teimar de que nada mudou e em time que está ganhando não se mexe? Até que ponto a miopia de Marketing e de Inovação irá mudar a cultura de uma empresa?

O problema é que algumas marcas ainda se comportam como se estivessem no início do século 20, quando tudo era novidade pós revolução industrial. Um pensamento perigoso para os dias em que uma criança de 2 anos usa um telefone celular melhor que um idoso. Esse paralelo de gerações só mostra que só irá sobreviver quem inovar e quem lucrar mais do que os demais. Ser flexíveis às transformações é uma necessidade, não é um diferencial, caso contrário, mesmo que você ainda não saiba, sua marca já pode estar morta. E irá se questionar, por que a marca não vende?

Uma marca inovadora tem que ser "conectada" com todos os stakeholders: funcionários, parceiros, clientes, fornecedores e todos os interessados no negócio.


via: adnews

Qual a diferença entre Planejar e fazer 'Futurologia'?

sexta-feira, julho 24, 2015 Jony Lan 0 Comments

"Nos dias de hoje, o mundo está em constante mudança." Esta frase e seus sinônimos são celebres candidatas de aberturas de TCCs, artigos científicos e as vezes até de livros!!! Ao mesmo tempo que é complicado "escrever" algo com a palavra hoje, e a pessoa ler amanhã e já não ser a realidade projetada, também é complexo falar que "o mundo está em mudança", afinal, o mundo nunca parou de mudar!!! Pior são aqueles que profetizam que "as pessoas de hoje não compram mais como antigamente", hã??? Essas são pessoas que agridem a inteligência dos mais bem entendidos do assunto.

Primeiro precisamos entender para depois opinar, que será ao final, uma mistura de tudo aquilo que você ouviu e já teve de experiência com uma ordenação verbal ao seu estilo coerente. Mas vamos ao que interessa. As diferenças entre Planejar e fazer Futurologia são várias. Mas em comum elas possuem um ponto de vista único: pensar no que pode acontecer no futuro.

Quanto às várias diferenças, podemos destacar uma simples:
O Planejamento faz várias análises consistentes, baseadas em fontes com tendências diversas.
A Futurologia faz uma única análise, quase que de um relampejo, como um raio! Sem metodologia, apenas com "achismos" estruturados em um piscar de segundos.

Veja os exemplos de negócios a baixos x celebres frases de "futurologias":

Cinema
'O cinema será encarado por algum tempo como uma curiosidade científica, mas não tem futuro comercial', Auguste Lumiere, inventor do cinema, 1895.



Computadores
'Acredito que há um mercado mundial para aproximadamente cinco computadores', Thomas Watson, presidente da IBM, 1943.



Energia elétrica
'Quando a exposição de Paris se encerrar, ninguém mais ouvirá falar em luz elétrica', Erasmus Wilson, da Universidade de Oxford, 1879.


Ideias
'Tudo o que podia ser inventado, já foi inventado', Charles H. Duell, gerente do escritório de Patentes dos EUA, 1899.



Átomo
'Quem imagina que a transformação do átomo possa ser uma fonte de energia está falando bobagem', Lord Rutherford, o descobridor da fissão nuclear, 1930.





União Soviética
'No ano 2000 o comunismo dominará o mundo, com exceção dos Estados Unidos, do Canadá e Austrália. A Europa Ocidental se tornará satélite da União Soviética', Timothy Leary, guru norte-americano da contracultura, 1960.

Computador
'Não há nenhuma razão para que as pessoas tenham um computador em casa', Ken Olson, presidente da Digital Equipament Corporation, 1977.



Trabalho
'A família será substituída por clubes de amigos. Todos trabalharão menos, ganharão menos, assistirão menos televisão', Ernest Callenbach, autor norte-americano, 1981.


Floresta Amazônica
'A floresta amazônica desaparecerá por volta do ano 2000', Robert Weil e Bem Bova, 1982.


Futurologia
'Todos os que pretendem predizer ou prever o futuro são impostores, pois o futuro não está escrito em nenhuma parte, ele está por fazer... ele é múltiplo e incerto', Michel Godet, economista, 1996.


Via: Estadão

Marcas exploram food trucks com branding e materiais de merchandising

segunda-feira, julho 13, 2015 Jony Lan 0 Comments

Já que os espaços para publicidade são pequenos em grandes centros, empresas como Unilever e JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes meio gourmets e meio baixa gastronomia.

 O burburinho em torno dos caminhões adaptados para a venda de comida de rua começa a despertar o interesse de grandes empresas.

Por meio de suas divisões de consumo, companhias como Unilever, a fabricante de queijos Tirolez e, mais recentemente, a JBS demonstraram interesse em associar suas marcas com a desses negócios itinerantes que, desde o ano passado, contam com uma legislação própria na cidade de São Paulo.

Em troca de alguns benefícios para os pequenos empresários, como descontos ou mesmo cotas de produtos fornecidos sem nenhum custo, as companhias aproveitam os espaços vagos no cardápio ou na lataria dos caminhões, também chamados de food trucks, para fixar logomarcas e comunicar mensagens ao consumidor final.

Essa estratégia já é responsável por tornar alguns veículos em circulação na cidade em candidatos a vitrines móveis de marcas conhecidas.

Exemplo disso é o Wings Burguer, de Alex Caputo, que desde o mês passado roda com um adesivo de 30 centímetros da Friboi colado em seu caminhão. A propaganda da marca também está no papel manteiga entregue aos clientes e no saco de papel que embrulha os lanches.

Futuramente, quem pedir o cardápio do food truck vai se deparar com uma peça de divulgação da Hellmann’s entre os preços dos produtos. "Pra gente essa é uma chance de ganhar eficiência e chancelar qualidade", conta Caputo, que usa a marca de maionese da Unilever como base para os molhos de seus lanches e, desde que assinou o contrato com a JBS, recebe da empresa toda a cota de hambúrguer já fracionada, seguindo a receita original desenvolvida por ele.

"A gente entregou nossa receita para a empresa, com exceção do tempero, que considero nosso diferencial competitivo. O que eles fazem é a mistura dos tipos de carnes que compõe nosso produto e acrescentam o tempero que envio separadamente", diz o chef. "A maionese, nem se eu quisesse eu conseguiria preparar com o tempo de vida útil que tem a processada pela Unilever. Já a carne, a gente comprava de frigoríferos e transformava em porções em nossa cozinha industrial. Agora, já chega tudo pronto e os quatro funcionários usados na cozinha foram aproveitados na operação de venda", analisa.

Caputo diz que não foi fisgado para as parcerias apenas pelo apelo de redução de custos, mas também pela oportunidade de conectar seu negócio em um nicho ainda atrás de afirmação pública, junto à empresas de penetração nacional.

Nesse sentido, o discurso do empresário se aproxima do das marcas patrocinadoras. "Temos pesquisas que indicam que o brasileiro fica muito mais suscetível a consumir produtos na rua quando ele já experimentou aquilo em casa", conta Rodrigo Bertoncini, que dirige a divisão de Food Solutions da Unilever, voltada para a alimentação fora do lar.

A companhia faz testes com o novo canal de vendas para duas de suas marcas, Hellmann’s e Ades.

Já para Eduardo Parez, que acaba de abrir um food truck, o contrato de parceria assinado com a empresa de laticínio Tirolez foi uma alternativa para amortizar os custos iniciais com capital de giro.

"A gente só faz sanduíche de queijo grelhado e, por isso, o queijo é 60% do nosso custo. Quando comecei a projetar a empresa, percebi que buscar um apoio com um fornecedor seria fundamental para melhorar a questão financeira", diz.

Parez conta que entrou em contato com a marca pelo Facebook em um dia e, no outro, já tinha uma reunião agendada com o departamento de marketing. "A marca já estava atenta a esse novo segmento quando o Eduardo nos procurou", conta Luiza Hegg, coordenadora de marketing da Tirolez. "Ele chegou com uma proposta que fazia todo o sentido", afirma.

A empresa fornece sem custos uma cota de R$ 5 mil em queijos por mês para o empresário. Em troca, tem o logotipo na porta da Kombi onde a lanchonete opera e pode explorar o veículo para ações de marketing.

"Nosso plano é promover degustações de queijos ao lado do veículo", explica a executiva. "É uma primeira ação, serve como um teste para outras parcerias, vamos analisar", explica.

No caso da JBS, o projeto de relacionamento com esse mercado já é tratado desde o início de julho como uma ação de alcance nacional.

"Estávamos em uma fase piloto, que começou em junho e foi até o final da semana (passada). Identificamos dez food trucks que trabalham principalmente com carnes e, até o final do ano, queremos expandir nacionalmente", destaca João Galoppi, coordenador de comunicação da JBS, responsável pelo projeto. "É uma parceria com os caminhões, mas nosso foco de comunicação é direto com o consumidor final", diz ele, que pensa em alcançar 500 food trucks em São Paulo e 1,2 mil pelo Brasil. "A ideia é estar presente em 100% dos caras que trabalham com carne." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Via: Exame

Branding | Coca-Cola tira rótulos das latas durante Ramadã

quarta-feira, julho 08, 2015 Jony Lan 0 Comments



O mundo está cheio de preconceitos e cheios de politicamente corretos. Esse conflito nunca chegará ao fim. É claro que as marcas não ficam de fora da conversa e aproveitam a discussão, principalmente com a força das redes sociais, para introduzir um posicionamento a respeito do que está sendo discutido.

Para marcas mundialmente conhecidas, talvez o desafio de levantar bandeiras seja ainda maior.

A Coca Cola encontrou uma forma ousada de transmitir sua mensagem. Durante este Ramadã - nono mês do calendário islâmico, em que muçulmanos praticam um ritual de jejum - o refrigerante mais conhecido do mundo retirou o rótulo de suas latas para dizer ao público que "rótulos são para latas, não para pessoas".


A ideia da campanha "Remova rótulos neste Ramadã", produzida pela FP7/DBX dos Emirados Árabes, é combater estereótipos e preoconceitos, mostrando que, ao subtrairmos certas "marcas" como a religão e os costumes, somos todos essencialmente iguais.


via: Exame

Vendas | McDonald’s e KFC atraem clientes na China através dos celulares

terça-feira, julho 07, 2015 Jony Lan 0 Comments



O McDonald’s e o KFC estão explorando opções digitais de pedidos e de pagamentos na tentativa de recuperar os clientes perdidos no último ano, por conta de escândalos sobre a qualidade da carne e consequentes quedas nas vendas.

As redes de fast food tradicionais também estão perdendo espaço para locais mais descolados e mais atrativos aos jovens. Então, para chamar a atenção dos chineses, as duas empresas estão investindo em serviços digitais e pagamento pelo smartphone.

KFC

A Yum! Brands, dona do KFC, anunciou que firmou uma parceria com o Alibaba para lançar um serviço de pagamento pelo celular, através do Alipay.

O sistema de pagamento do maior grupo de comércio eletrônico da China já está disponível em 700 das mais de 4.500 lojas do KFC no país asiático e deve se estender ao restante ainda esse ano.

A companhia também disponibilizou wi-fi em 2.220 lojas e incluiu seu menu em um aplicativo.

McDonald’s

De acordo com o Wall Street Journal, o McDonald’s irá começar um projeto piloto este trimestre, para aceitar pedidos e pagamentos por plataformas mobile.

Um porta-voz afirmou ao veículo americano que, “dado que os consumidores chineses são bastante digitais, agora estamos nos preparando” para atender às suas demandas.

Além disso, a rede de fast food abriu dois quiosques digitais para que o cliente monte o seu próprio hambúrguer. A inovação atraiu, ao menos, a curiosidade dos consumidores. A demanda pelos sanduíches padronizados foi cinco vezes maior do que a companhia esperava, afirmou o Wall Street Journal.

No ano passado, a rede americana sofreu um baque no continente asiático. Após 11 anos de resultados positivos, a rede registrou prejuízo no Japão.

A fábrica Husi Food, da China, teria misturado carne de frango estragada à carne fresca vendida ao McDonald's do Japão. A crise veio à tona em julho, quando a filial japonesa da rede de fast food chegou a suspender a importação e a venda de frango e derivados de origem chinesa.

A rede recebeu ainda outras denúncias, como de pedaços de plástico de até 3 centímetros achados em nuggets. Uma criança também se feriu com um pedaço de plástico dentro de um sorvete. Em agosto do ano passado, um cliente encontrou um dente em uma porção de batatas fritas. A carne era processada em uma fábrica na Tailândia.


via: Exame

Marketing Digital | Quanto custa um post da Bruna Marquezine no Instagram?

sexta-feira, junho 19, 2015 Jony Lan 0 Comments

Conforme relatado pela imprensa, um post  da Bruna Marquezine chega a custar R$ 60.000,00 no Instagram.



Vamos fazer o ROI (retorno sobre investimentos) de marketing disso:
R$ 60.000,00 / 8,7 milhões de seguidores = R$ 0,0068 

Ou seja, cada um que segue a Bruna Marquezine no Instagram, vale R$ 0,0068, ou pouco mais de metade de 1 centavo.

Se considerarmos que há uma média de 150 mil interações (leia-se curtidas) em cada post que ela faz, isso, teremos um ROI um pouco mais realista:
R$ 60.000,000 / 150.000 curtidas de seguidores = R$ 0,40

Significa que o usuário que segue a Bruna, custa R$ 0,0068 e o que curte ela, custa R$ 0,40 !!!!

Um aumento de 5.882,35% no investimento feito para realmente "interagir" indiretamente com a sua marca.

E aí, vale a pena?

Ah, já ia me esquecendo. O CONAR decidiu oficialmente que a Bruna Marquezine deveria retirar o post dela sobre o comentário da Antarctica feita no carnaval de 2015.


Na imagem, publicada em fevereiro, a atriz fazia propaganda da cerveja Antarctica, no camarote da marca na Marquês de Sapucaí.
"@AntarcticaBOA Foi bom demais Muito mais do que você imagina. Amei muito",
dizia a legenda da postagem.

Em denúncia registrada na entidade, um consumidor apontou que, conforme o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, espécie de Constituição da publicidade no Brasil, comerciais de bebidas alcoólicas não podem ser protagonizados por pessoas com menos de 25 anos. Bruna tinha 19.

A Ambev, que administra a marca de cerveja, foi notificada no mesmo mês, segundo o Conar, e a reclamação gerou um processo, concluído somente na dia 11/06/2015. O conselho de ética da organização decidiu manter a suspensão da propaganda.

Fonte: Folha de São Paulo

Start up | com 13 anos, menino cria negócio de US$ 200 mil

terça-feira, março 24, 2015 Jony Lan 0 Comments

E ainda tem gente que não acredita em e-commerce!!! 

Um e-commerce especializado em gravatas borboletas. Foi com esta simples ideia que Moziah Bridges, de apenas 13 anos, conseguiu virar um executivo bem-sucedido. A empresa Mo’s Bow, criada por ele em 2011, ou seja, aos 9, já vendeu mais de US$ 200 mil dólares em produtos.

O negócio de Bridge só cresceu mesmo no ano seguinte, depois que o menino participou do programa de TV americano Shark Tank, no qual pessoas comuns apresentam ideias de negócios e podem receber investimentos para viabilizá-la. Ao site Business Insider, o famoso empresário e investidor Daymond John, idealizador do programa, contou que, logo após a exibição, recebeu uma ligação de Karen Katz, presidente do Grupo Marcus Neiman.


O dono do e-commerce especializado em comercializar artigos de marcas de luxo, como Christian Louboutin e Prada, queria conhecer os produtos do menino prodígio e colocá-los a venda em sua rede. “As minhas marcas nunca chegaram ao Neiman Marcus, mas eles levaram uma criança de 12 anos para lá! Isso é um caso de aluno que ensina o professor”, brincou John, que dentre outros tipos de negócios, é dono da marca de bonés FUBU, avaliada em US$ 10 milhões.

Hoje, “Mo”, como é conhecido, ostenta o título de CEO mais jovem do mundo e conta com a ajuda da mãe, Tramica Morris, para tocar os negócios. "Mo pode ser o CEO da empresa, mas eu sou a CEO de Mo”, costuma brincar. A empresa já está com seis funcionários e continua recebendo ajuda de Daymond John, que se considera uma espécie de mentor do garoto. Apesar de já ter recebido várias propostas de investimento, o conselho é para que ele não aceite nada por enquanto.

E o que mais pode querer um CEO tão jovem? Quando perguntado sobre quais são os seus planos para o futuro, Mo afirma que espera chegar aos 20 anos com sua linha completa de roupas masculinas. Se depender de seu mentor, ele vai conseguir: “É um garoto incrível!”, elogia John

via ÉpocaNegócios

Novos produtos | Leite MOÇA® apresenta sua nova versão Light com 95% menos gorduras

terça-feira, março 24, 2015 Jony Lan 0 Comments

Já passou o dedo na lata de Leite MOÇA®? A mais tradicional marca de leite condensado do Brasil anuncia a chegada do MOÇA Light, com redução de 95% no teor de gordura.

A novidade chega ao portfólio com a lata em formato slim e tampa Abre Fácil. Nas embalagens, oito receitas especialmente desenvolvidas para destacar a versatilidade do lançamento conferem o exclusivo sabor de Leite MOÇA® às mais variadas sobremesas. A seleção valoriza preparos práticos, saborosos e agora também mais leves, incluindo receitas como MOÇA Açaí, Mosaico de Frutas e Pudim de Leite MOÇA® Light.

Versatilidade e inovação

O portfólio MOÇA está repleto de novidades. A marca anunciou recentemente a renovação da linha MOÇA Doceria, que reúne quatro soluções indispensáveis em todas as comemorações: os tradicionais MOÇA Brigadeiro e MOÇA Beijinho; o MOÇA Chocolate Cremoso, especial para cobertura, além do novo MOÇA Cremoso, produto que foi incorporado ao portfólio a pedido dos consumidores e une o inconfundível sabor do leite MOÇA a uma consistência exclusiva.

Sobre Leite MOÇA®

A fabricação do leite condensado no País teve início em 1921, quando a Nestlé inaugurou sua primeira fábrica no Brasil, em Araras (SP). Na época, o produto tinha o nome em inglês, Milkmaid. No entanto, os consumidores chamavam o produto de “leite da moça”, referindo-se à ilustração da camponesa na embalagem. Na década de 30, a empresa decidiu adotar a designação criada espontaneamente pelos consumidores e o produto passou se chamar Leite MOÇA®. Hoje, a tradicional marca de leite condensado é consumida por milhares de pessoas no Brasil, registrando a impressionante marca de sete unidades vendidas por segundo. Conheça mais sobre Leite MOÇA® em www.nestle.com.br/moca e www.facebook.com/LeiteMocaNestle.

Fonte: Nestlé

Convite Brazil Promotion Day Belo Horizonte

terça-feira, março 24, 2015 Jony Lan 0 Comments


Você é nosso convidado especial para visitar a exposição Brazil Promotion Day, versão itinerante de um dia da maior feira de marketing promocional do país, que será realizada em Belo Horizonte.

É a sua oportunidade de entrar em contato com ideias e soluções surpreendentes para inovar em suas próximas campanhas, eventos, ações promocionais e de merchandising no ponto de venda.

Paralelamente ao evento acontece uma programação de palestras gratuitas e beneficentes sobre tendências de marketing promocional.
Para participar, basta levar 1kg de alimento não perecível.
Brazil Promotion Day Belo Horizonte

Responsabilidade Social? Levi's quer que você lave menos seu jeans

quinta-feira, março 19, 2015 Jony Lan 0 Comments



A Levi’s anunciou (17.03.2015) que já economizou um bilhão de litros de água desde 2011 por meio do programa Water Less, que reduziu em até 96% o consumo de água usada na produção das peças.

Este anúncio coincide com o lançamento da Análise do Ciclo de Vida do Produto (ACV), uma atualização sobre o estudo que avalia o impacto ambiental de suas peças de vestuário, desde o cultivo do algodão, principal matéria-prima, até os hábitos de lavagem dos consumidores.

De acordo com o estudo, cerca de 3.800 litros de água são utilizados durante toda a vida útil de uma calça jeans.





O cultivo do algodão representa 68% deste consumo, a lavagem de seus consumidores é responsável por outros 23%.

Já no quesito energia, a lavagem do jeans é a principal responsável pelo consumo e impacto no clima, representando 37% do gás carbônico emitidos durante o ciclo de vida de uma calça.

Os hábitos de consumidores foram avaliados em diversos países do mundo para compreender melhor os prós e contras nos hábitos de lavagem.

A análise revela, por exemplo, que os norte-americanos usam mais água e energia para lavar seus jeans do que os consumidores da China, França e Reino Unido.

Os chineses usam suas calças, em média, quatro vezes antes de lavá-las. Já os norte-americanos, apenas duas.

Para garantir que seus consumidores compreendam seu impacto ambiental, a marca criou um quiz.


Os participantes precisam responder apenas algumas perguntas para descobrirem qual é a quantidade de água e energia que utilizam, em comparação com a média geral dos consumidores.

Medidas para reduzir o desperdício
O consumo de água no cultivo de algodão em diferentes localidades no mundo também é levado em conta.

Para reduzir os impactos desta atividade, a empresa está trabalhando com a Better Cotton Initiative (BCI ), que ensina agricultores a cultivar algodão usando menos água.

Reduzir o consumo de água durante a fabricação continuará sendo uma meta para empresa, que pretende ter 80% de seus produtos Levi’s, utilizando o método Water Less até 2020.

"É hora de repensar comportamentos automático, como o de lavar as calças jeans após cada vez que usá-la, porque em muitos casos, isso simplesmente não é necessário", disse Chip Bergh, CEO e presidente da LS &Co.

Fonte: AdNews via Exame

Novos negócios | Facebook vai entrar no mercado de transações financeiras e quer seus dados

quinta-feira, março 19, 2015 Jony Lan 0 Comments

Diversificar para sobreviver, essa estratégia é velha, do século passado e não é por acaso que o Facebook começou a traçar várias estratégias nesse campo de forma relacionada. É o que chamamos de diversificação relacionada. Quando pagou US$ 22 bilhões pelo WhatsApp, o Facebook não estava atrás apenas do app de mensagens instantâneas mais popular do mundo, mas dos números celulares de centenas de milhões de pessoas, informação valiosíssima e que poderia ser cruzada com o próprio banco de dados da rede social. Ou seja, estava buscando uma forma de agregar mais valor ao seu negócio.

Agora, a empresa de Mark Zuckerberg vai acrescentar mais um campo importante ao seu banco de dados: os números de cartão de débito de seus usuários.

O Facebook anunciou esta semana que vai incluir no Messenger, seu serviço de mensagens instantâneas, a funcionalidade de transferência financeira entre pessoas físicas.

A novidade chegará primeiro para os usuários norte-americanos ao longo dos próximos meses e depois será exportada a outros mercados cuja lista ainda não foi divulgada.

Para enviar e receber dinheiro, as pessoas precisarão informar o número de seu cartão de débito (não funciona por enquanto com cartão de crédito e nem PayPal).

Haverá um botão com o símbolo do cifrão dentro de cada conversa particular, para a realização de transferências. O serviço será para uso pessoal, não para negócios. O usuário poderá definir uma senha própria para sua utilização.

A novidade estará disponível nas versões Android e iOS do app do Messenger. Nesta última, será possível adotar a impressão digital (Touch ID) como forma de autenticação. Não haverá cobrança pelas transferências: o serviço será gratuito.

A compensação acontecerá dentro de três dias úteis.

Em seu comunicado oficial, o Facebook ressalta que tem experiência desde 2007 em garantir a segurança de transações financeiras digitais, por conta das parcerias com jogos dentro da rede social e também com a venda de anúncios.

Hoje são feitas mais de 1 milhão de transações financeiras por dia através do Facebook.

Análise

O Messenger não é o primeiro app de mensagens instantâneas a incluir transferência de valores entre seus usuários. A moda começou na Ásia, com os concorrentes Line e WeChat. Recentemente, o norte-americano Snapchat anunciou o mesmo.

Mas como o Facebook vai rentabilizar esse serviço se não há cobrança pelas transferências?

A partir do momento em que muita gente tiver seus dados bancários registrados na rede social, a empresa poderá começar a oferecer a venda de produtos, digitais ou físicos, dela ou de terceiros, tendo o Messenger Payments como forma de pagamento.

E, aí sim, poderá cobrar uma taxa pela intermediação da transação para terceiros, tal como fazem diversas outras empresas de processamento de pagamentos na Internet hoje em dia, com a diferença de a compra acontecer dentro da maior rede social do mundo, o que talvez confira uma sensação maior de segurança para o consumidor.

Outra vantagem para o Facebook é a de fidelizar seus usuários.

Com seus dados bancários embutidos na rede social e sendo possível realizar transferências e compras, as pessoas vão pensar duas vezes antes de desativarem seus perfis.

Se confirmada essa estratégia, quem deve botar as barbas de molho? Gigantes de e-commerce, como Amazon e Alibaba, assim como processadores de pagamentos digitais.

E por que escolher o Messenger e não o WhatsApp para receber a função de transferência financeira?

Primeiro, como já foi dito, porque o Messenger está integrado ao Facebook, onde provavelmente haverá integração com a venda de produtos e serviços.

Segundo porque assim os dois serviços de mensagens se diferenciam um pouco.

O Messenger ganha relevância para transferências de valores e o WhatsApp em comunicação, ainda mais depois que for lançada a sua funcionalidade de chamadas VoIP, conforme analisado na semana passada por MOBILE TIME.

Não se sabe quando ou mesmo se o serviço será lançado no Brasil. Fica a dúvida de como ele será gratuito aqui, onde transferências entre bancos diferentes, o chamado DOC, têm um custo alto.

Fonte: Exame

Trade Marketing | Brazil Promotion Day está chegando em BH

quinta-feira, março 19, 2015 Jony Lan 0 Comments

Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte

Descubra tudo o que há por trás das campanhas, eventos e ações promocionais de sucesso.

Você é nosso convidado especial para visitar a exposição Brazil Promotion Day,
versão itinerante de um dia da maior feira de marketing promocional do país, que será realizada em Belo Horizonte.



É a sua oportunidade de entrar em contato com ideias e soluções surpreendentes para inovar em suas próximas campanhas, eventos, ações promocionais e de merchandising no ponto de venda.




Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte
Brazil Promotion Day Belo Horizonte