Marketing de relacionamento | Tic Tac foca em redes sociais para promover novo sabor

sexta-feira, junho 15, 2012 Jony Lan 0 Comments

O Brasil é um dos países que mais consomem Tic Tac, cerca de 4 bilhões de pastilhas por ano!!!

Com pastilhas divididas em morango doce e morango azedo, a promoção consiste em dividir os participantes, os quais devem buscar seus pares.

O Tic Tac, marca do grupo italiano Ferrero, realiza promoção para comemorar o lançamento das pastilhas no sabor morango.

A campanha "Incrível Dupla Sabor Morango" dará quatro iPads por dia, no período de 16 de junho a 30 de julho, totalizando 180 iPads.

Com pastilhas divididas em morango doce e morango azedo, a promoção consiste em dividir os participantes, os quais devem buscar seus pares e tentar se encontrar o quanto antes para garantirem seus prêmios.

Os consumidores precisam cadastrar os códigos presentes nas embalagens de qualquer produto no site.

No dia seguinte, será enviada a cada participante outra senha, que vai especificar se ele será morango doce ou azedo, seguido de um código alfanumérico (exemplo: DOCE12F34 e AZEDO12F34).

A partir desse momento, começa a missão de cada um deles: encontrar seu par correspondente.

Para tanto, vale criar perfil em redes sociais, enviar imagens, vídeos, enfim, usar e abusar das mídias digitais para encontrar seu par.

Cumprida a missão é só validar o encontro no site. Se os participantes estiverem entre as duas primeiras duplas do dia a se acharem, serão os ganhadores e cada um levará um iPad para casa.

Os participantes podem cadastrar até cinco vezes por dia diferentes códigos promocionais no site e lá mesmo será possível administrar e consultar todos os códigos cadastrados.

A Fan Page de Tic Tac no Facebook concentrará também esclarecimentos detalhados sobre o funcionamento da promoção.

De acordo com a emrpesa, o Brasil é um dos países que mais consomem Tic Tac, cerca de 4 bilhões de pastilhas por ano.

Abs,

Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com

Fonte: Brasil Econômico

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