Tendência: nem crise afeta setor de cosméticos
Foi o que revelou um levantamento da companhia britânica Mintel, de pesquisa de mercado, em três países – Reino Unido, França e Estados Unidos – durante a crise financeira mundial (2008 e 2009). De acordo com o estudo, 60% das mulheres responderam que iriam manter seus gastos na área de beleza mesmo com a recessão.
No Brasil, o cenário é parecido. Enquanto a indústria geral encolheu 5,5% em 2009, a produção de cosméticos teve alta de 10,6% no ano. Foi o 14º ano consecutivo de crescimento, segundo a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos).
Hoje, o País é o que mais cresce em gastos com beleza no mundo. Representa 9% do mercado global, ocupando o terceiro lugar no ranking, atrás somente de japoneses e americanos.
Abs,
Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Valor Econômico