Marketing em ação: Novo Banco Imobiliário terá marcas verdadeiras patrocinando o jogo
A era do patrocínio, das verbas de marketing para games parece que veio para ficar.
A Estrela lançou o seu Super Banco Imobiliário, nova versão de um dos jogos mais antigos da marca. A novidade é que o jogo terá anunciantes reais, que vão estampar sua marca nas peças do jogo. O brinquedo chega às lojas essa semana com o patrocínio da Mastercard, Vivo, Itaú, TAM Viagens, Nivea, Ipiranga e Fiat. Juntas, elas investiram R$ 3 milhões no projeto, que levou um ano e meio para ficar pronto. O jogo vai custar R$ 129.
No jogo, as cédulas dão lugar ao cartão, que por uma máquina parecida com a encontrada em lojas e restaurantes, realiza o movimento de débito e crédito das operações. Cada competidor começa com um crédito de R$ 25 mil. As compras de imóveis e companhias são debitadas do cartão de crédito, de acordo com as aquisições de cada participante.
- O que nos atraiu ao projeto foi a possibilidade de promover a substituição do dinheiro por meios eletrônicos de pagamento que são mais convenientes, seguros e práticos - afirmou Beatriz GAlloni, vice-presidente de marketing da Mastercard Brasil e Cone Sul.
A Estrela pretende vender 120 mil unidades do Super Banco Imobiliário somente este ano. Quando um jogador tem que pagar outro, os dois cartões passam pela máquina. Um para ter o valor debitado e outro para receber seus créditos. Uma das jogadas mais lucrativas da partida continua sendo a compra de uma companhia de navegação, de aviação ou ferroviária.
A diferença é que as companhias do tabuleiro foram substituídas por empresas de verdade.
- O banco imobiliário é uma das marcas mais antigas da Estrela: tem 66 anos e 30 milhões de unidades vendidas. É um instrumento de educação financeira para as crianças e nada mais natural que a substituiçao do dinheiro pelo cartão, que é o novo meio de movimentação financeira - disse Carlos Tilkian, presidente da Estrela, acrescentando que a parceria aumenta a visibilidade das empresas.
Há dois anos a Estrela começou a reinventar os jogos para competir com os chineses. Este ano, a empresa está relançando dez produtos, entre eles o ferrorama e a bonequinha Xuquinha, dos 280 que está colocando no mercado. Para aumentar a sua competitividade, a empresa importa 45% dos seus produtos da China. Tilkian explicou que a qualidade dos produtos chineses, sempre criticada, é gerenciada por um laboratório contratado pela empresa na China.
Para a exportação a aposta é em produtos diferenciados, feitos com material sustentável. A Estrela já lançou o Banco Imobiliário Sustentável em uma parceria com a Braskem, que, segundo Tilkian, tem peças de plástico feitas de material biodegradável. A empresa também lançou no mercado um jogo, o Transport, que simula processos de carregamento, transporte e cabotagem que envolvem uma operação de comércio exterior.
- A ideia é desenvolver produtos diferentes para atrair mercados que não têm o preço como fator de decisão para a compra - disse Tilkian, lembrando que essa decisão faz parte da estratégia da Estrela de aumentar as exportações, que caíram de 15% para 2% nos últimos dois anos.
Tilkian disse que as vendas da empresa devem crescer 15% esse ano, o dobro da estimativa esperada pelo setor de brinquedos, de 8%. No ano passado, a Estrela faturou R$ 118 milhões.
Quem investe em ações como essas está ampliando a comunicação e o relacionamento da marca para diversas pessoas. Não irá depender só de comerciais ou espaços publicitários em eventos e o melhor, irá fazer parte da infância das novas gerações que virão. Show de bola!
A Estrela lançou o seu Super Banco Imobiliário, nova versão de um dos jogos mais antigos da marca. A novidade é que o jogo terá anunciantes reais, que vão estampar sua marca nas peças do jogo. O brinquedo chega às lojas essa semana com o patrocínio da Mastercard, Vivo, Itaú, TAM Viagens, Nivea, Ipiranga e Fiat. Juntas, elas investiram R$ 3 milhões no projeto, que levou um ano e meio para ficar pronto. O jogo vai custar R$ 129.
No jogo, as cédulas dão lugar ao cartão, que por uma máquina parecida com a encontrada em lojas e restaurantes, realiza o movimento de débito e crédito das operações. Cada competidor começa com um crédito de R$ 25 mil. As compras de imóveis e companhias são debitadas do cartão de crédito, de acordo com as aquisições de cada participante.
- O que nos atraiu ao projeto foi a possibilidade de promover a substituição do dinheiro por meios eletrônicos de pagamento que são mais convenientes, seguros e práticos - afirmou Beatriz GAlloni, vice-presidente de marketing da Mastercard Brasil e Cone Sul.
A Estrela pretende vender 120 mil unidades do Super Banco Imobiliário somente este ano. Quando um jogador tem que pagar outro, os dois cartões passam pela máquina. Um para ter o valor debitado e outro para receber seus créditos. Uma das jogadas mais lucrativas da partida continua sendo a compra de uma companhia de navegação, de aviação ou ferroviária.
A diferença é que as companhias do tabuleiro foram substituídas por empresas de verdade.
- O banco imobiliário é uma das marcas mais antigas da Estrela: tem 66 anos e 30 milhões de unidades vendidas. É um instrumento de educação financeira para as crianças e nada mais natural que a substituiçao do dinheiro pelo cartão, que é o novo meio de movimentação financeira - disse Carlos Tilkian, presidente da Estrela, acrescentando que a parceria aumenta a visibilidade das empresas.
Há dois anos a Estrela começou a reinventar os jogos para competir com os chineses. Este ano, a empresa está relançando dez produtos, entre eles o ferrorama e a bonequinha Xuquinha, dos 280 que está colocando no mercado. Para aumentar a sua competitividade, a empresa importa 45% dos seus produtos da China. Tilkian explicou que a qualidade dos produtos chineses, sempre criticada, é gerenciada por um laboratório contratado pela empresa na China.
Para a exportação a aposta é em produtos diferenciados, feitos com material sustentável. A Estrela já lançou o Banco Imobiliário Sustentável em uma parceria com a Braskem, que, segundo Tilkian, tem peças de plástico feitas de material biodegradável. A empresa também lançou no mercado um jogo, o Transport, que simula processos de carregamento, transporte e cabotagem que envolvem uma operação de comércio exterior.
- A ideia é desenvolver produtos diferentes para atrair mercados que não têm o preço como fator de decisão para a compra - disse Tilkian, lembrando que essa decisão faz parte da estratégia da Estrela de aumentar as exportações, que caíram de 15% para 2% nos últimos dois anos.
Tilkian disse que as vendas da empresa devem crescer 15% esse ano, o dobro da estimativa esperada pelo setor de brinquedos, de 8%. No ano passado, a Estrela faturou R$ 118 milhões.
Quem investe em ações como essas está ampliando a comunicação e o relacionamento da marca para diversas pessoas. Não irá depender só de comerciais ou espaços publicitários em eventos e o melhor, irá fazer parte da infância das novas gerações que virão. Show de bola!
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: O Globo