Só 7% dos internautas brasileiros compram alimentos pela internet
Equipamentos eletrônicos e livros representam cerca de metade das compras on-line dos brasileiros. O mesmo, no entanto, não acontece com alimentos e roupas. É o que mostra pesquisa da Survey Sampling International, consultoria norte-americana.
No ano passado, 7% dos brasileiros disseram comprar comida pela internet. Já no Japão, essa média é bem maior, 35%. Um cenário parecido ocorre quando o assunto é vestuário. Enquanto no Brasil 24% afirmaram ter comprado roupa pela internet, em países como China, EUA e Japão esse número se aproxima ou até ultrapassa os 50%.
Para João Edson Gravata, diretor do Pão de Açúcar, a explicação para a diferença nos hábitos é que o brasileiro gosta de provar os produtos antes de levá-lo para casa ou, no caso, antes do clique definitivo no mouse. Segundo ele, no Grupo Pão Açúcar, a venda de alimentos vem mantendo a regularidade de crescimento nos últimos 15 anos, mas não na mesma proporção que a dos não alimentos.
Satisfação
A pesquisa ainda mostra que 36% dos brasileiros disseram ter ficado "altamente satisfeitos" com suas compras on-line em 2009, ficando atrás apenas dos americanos, com 47% de aprovação. O principal motivo são os preços mais baixos do que os das lojas físicas, seguido pela variedade de opções.
Já entre os brasileiros insatisfeitos com as compras pela internet (que representam 6% dos entrevistados), a principal reclamação é que não dá para comprar um produto sem ver antes. A outra reclamação mais frequente é que eles não querem esperar muito tempo para receber o produto. A preocupação com a segurança do pagamento, que é o principal temor do internauta norte-americano, é o terceiro item entre os brasileiros.
No ano passado, 7% dos brasileiros disseram comprar comida pela internet. Já no Japão, essa média é bem maior, 35%. Um cenário parecido ocorre quando o assunto é vestuário. Enquanto no Brasil 24% afirmaram ter comprado roupa pela internet, em países como China, EUA e Japão esse número se aproxima ou até ultrapassa os 50%.
Para João Edson Gravata, diretor do Pão de Açúcar, a explicação para a diferença nos hábitos é que o brasileiro gosta de provar os produtos antes de levá-lo para casa ou, no caso, antes do clique definitivo no mouse. Segundo ele, no Grupo Pão Açúcar, a venda de alimentos vem mantendo a regularidade de crescimento nos últimos 15 anos, mas não na mesma proporção que a dos não alimentos.
Satisfação
A pesquisa ainda mostra que 36% dos brasileiros disseram ter ficado "altamente satisfeitos" com suas compras on-line em 2009, ficando atrás apenas dos americanos, com 47% de aprovação. O principal motivo são os preços mais baixos do que os das lojas físicas, seguido pela variedade de opções.
Já entre os brasileiros insatisfeitos com as compras pela internet (que representam 6% dos entrevistados), a principal reclamação é que não dá para comprar um produto sem ver antes. A outra reclamação mais frequente é que eles não querem esperar muito tempo para receber o produto. A preocupação com a segurança do pagamento, que é o principal temor do internauta norte-americano, é o terceiro item entre os brasileiros.
Abs,
Jony Lan
Consultor em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Folha de São Paulo