Para o The Wall Street Journal: "o amanhã finalmente chegou para o Brasil"
Para periódico norte-americano, Brasil superou a fase de promessas e passa a ser uma potência. Será?
Uma reportagem especial publicada no jornal norte-americano The Wall Street Journal tem como tema a ascensão econômica brasileira. For Brazil, it's finally tomorrow (Para o Brasil, o amanhã finalmente chegou, tradução livre), mostra como o Brasil superou a fase de promessas para ser uma potência e o que ainda precisa ser modificado.
— Para o século passado, o Brasil tem sido uma terra de grande potencial, mas poucos resultados — começa o texto do repórter Paulo Prada.
Veja a entrevista em inglês:
De acordo com a reportagem, o Brasil já é a maior economia na América Latina e a décima maior do mundo. Citando um estudo de Goldman Sachs, o periódico ainda projeta que, por volta de 2050, o país latino-americano estará ocupando o quarto lugar na lista, saltando à frente da Alemanha, do Japão e do Reino Unido.
— Considere que: Encarando uma das piores crises econômicas do mundo desde a A grande depressão, a economia brasileira recuou apenas 0,2% no último ano, e é esperado um crescimento de 6% neste ano. Todos os dias, os brasileiros têm estado muito ocupados, comprando máquinas de lavar, carros e televisores de plasma, para perceber a recessão — constata a reportagem.
Entre as críticas, o jornal cita o setor público, que segundo eles é inchado e corrupto. A criminalidade também é citada como um empecilho ao desenvolvimento nacional.
— Sua infra-estrutura está mal na necessidade de reparo e expansão. O ambiente de negócios é restritiva, com um código de trabalho com páginas rasgadas da cartilha econômica de Benito Mussolini.
Uma reportagem especial publicada no jornal norte-americano The Wall Street Journal tem como tema a ascensão econômica brasileira. For Brazil, it's finally tomorrow (Para o Brasil, o amanhã finalmente chegou, tradução livre), mostra como o Brasil superou a fase de promessas para ser uma potência e o que ainda precisa ser modificado.
— Para o século passado, o Brasil tem sido uma terra de grande potencial, mas poucos resultados — começa o texto do repórter Paulo Prada.
Veja a entrevista em inglês:
De acordo com a reportagem, o Brasil já é a maior economia na América Latina e a décima maior do mundo. Citando um estudo de Goldman Sachs, o periódico ainda projeta que, por volta de 2050, o país latino-americano estará ocupando o quarto lugar na lista, saltando à frente da Alemanha, do Japão e do Reino Unido.
— Considere que: Encarando uma das piores crises econômicas do mundo desde a A grande depressão, a economia brasileira recuou apenas 0,2% no último ano, e é esperado um crescimento de 6% neste ano. Todos os dias, os brasileiros têm estado muito ocupados, comprando máquinas de lavar, carros e televisores de plasma, para perceber a recessão — constata a reportagem.
Entre as críticas, o jornal cita o setor público, que segundo eles é inchado e corrupto. A criminalidade também é citada como um empecilho ao desenvolvimento nacional.
— Sua infra-estrutura está mal na necessidade de reparo e expansão. O ambiente de negócios é restritiva, com um código de trabalho com páginas rasgadas da cartilha econômica de Benito Mussolini.
Bom, aos olhos dos estrangeiros, o Brasil, em alguns números, parece que está seguindo um bom caminho, mas comparado com os BRICs, e com a opinião de nós, brasileiros, muita coisa mudou, mas, muita coisa ainda precisa ser feita.
Confira a matéria completa em: http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704743404575127913634823670.html
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: RBS, WSJ