Com 35% de market share, Schincariol lucra no Nordeste
A região, onde a empresa lidera o mercado de cervejas, com participação de 35%, explica a maior parte do lucro de R$ 366,3 milhões registrada em 2009. São Paulo e Rio de Janeiro tiveram um desempenho ruim.
Com esse resultado, a empresa reverteu o prejuízo líquido de R$ 127,5 milhões em 2008. O faturamento chegou a R$ 5,1 bilhões, graças a um aumento no volume de vendas de cervejas, sucos, refrigerantes e água, de 11,1%.
Conforme informado para o jornal Valor Econômico, a Schincariol deverá investir R$ 1 bilhão neste ano, sendo 80% desse valor na produção, distribuída nas 14 fábricas, capazes de produzir 4,5 bilhões de litros de cerveja, sucos, refrigerantes e água.
"Ainda estamos definindo em quais unidades e em quais produtos. Mas, provavelmente, a cerveja deverá absorver a maior parte da verba. O valor é o dobro do gasto em 2009," diz Adriano Schincariol, que, no fim de 2008, retomou o comando da segunda maior fabricante de cerveja do País.
Ele calcula que neste ano vai precisar de mais 1 mil funcionários – o quadro atual é de 9,3 mil profissionais. O mercado de bebidas em 2010, estima Adriano, pode crescer 10%. No cenário mais otimista, 20%. "Se o mercado estourar, em 2011 vamos construir uma nova fábrica".
Essa é a estratégia das concorrentes o famoso "comer pelas beiradas" é nada mais do que investir onde quase ninguém dá atenção e tem um grande potencial.
Com esse resultado, a empresa reverteu o prejuízo líquido de R$ 127,5 milhões em 2008. O faturamento chegou a R$ 5,1 bilhões, graças a um aumento no volume de vendas de cervejas, sucos, refrigerantes e água, de 11,1%.
Conforme informado para o jornal Valor Econômico, a Schincariol deverá investir R$ 1 bilhão neste ano, sendo 80% desse valor na produção, distribuída nas 14 fábricas, capazes de produzir 4,5 bilhões de litros de cerveja, sucos, refrigerantes e água.
"Ainda estamos definindo em quais unidades e em quais produtos. Mas, provavelmente, a cerveja deverá absorver a maior parte da verba. O valor é o dobro do gasto em 2009," diz Adriano Schincariol, que, no fim de 2008, retomou o comando da segunda maior fabricante de cerveja do País.
Ele calcula que neste ano vai precisar de mais 1 mil funcionários – o quadro atual é de 9,3 mil profissionais. O mercado de bebidas em 2010, estima Adriano, pode crescer 10%. No cenário mais otimista, 20%. "Se o mercado estourar, em 2011 vamos construir uma nova fábrica".
Essa é a estratégia das concorrentes o famoso "comer pelas beiradas" é nada mais do que investir onde quase ninguém dá atenção e tem um grande potencial.
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Valor Econômico