Marketing: Agora GOL tem loja de venda de passagens para classe C
Enquanto a Azul utiliza seus ônibus como propaganda ambulante e uma forma de compensar a distância do aeroporto de Campinas, a GOL acaba de inaugurar uma loja para atrair o público da classe C, a classe média.
É a sua primeira loja do VoeFácil para venda de passagens para a classe C. Os investimentos para a construção do empreendimento não foram divulgados. No entanto, a Gol, afirmou que o valor da nova loja é baixo e não afetará a estrutura de custos da empresa.
O ponto de venda está localizado no Largo 13 de Maio, zona sul de São Paulo, região comercial em que a classe média brasileira predomina. Além disso, o Largo 13 conta com um dos maiores terminais de trem e ônibus da cidade, com fluxo diário de um milhão de pessoas, segundo dados da Prefeitura de São Paulo.
Muito mais que vender passagens a ideía, com certeza, será aumentar a presença direto aos passantes.
“As lojas foram projetadas para aumentar a presença da Gol entre a nova classe
média, oferecendo passagens aéreas a preços competitivos aos ônibus
interestaduais”, afirmou Eduardo Benardes, diretor comercial da companhia, em comunicado. A companhia ressaltou ainda que planeja abrir mais duas lojas em 2010.
Esse é um caso iteressante de discurso linear, desde que a Gol surgiu, este tem sido o discurso estratégico da empresa, vender a preços competitivos aos ônibus interestaduais.
O objetivo da Gol é conseguir atingir o grande potencial de consumo da classe C. “Cerca de 100 milhões de pessoas podem pagar pela passagem aérea, porém apenas aproximadamente 10% utiliza o sistema”, disse Pereira.
Eu, Jony Lan, particularmente entendo que o potencial, o universo da classe C, seja de 100 milhões, mas o maior problema no Brasil é a malha aérea. Nem Gol, nem TAM, suprem todas as cidades do Brasil com potencial para 100 milhões e isso nunca será atingido em curto, nem a médio prazo.
Atualmente, a participação da Gol, e TAM, nos voos domésticos é de 42% e 44%, respectivamente. No entanto, para os analistas da Planner, é a Gol que deve capturar o potencial do mercado de baixa tarifa no Brasil, especialmente em virtude do fim da guerra tarifária e devido à recuperação econômica, que deve ser responsável por aumentar o valor médio das passagens.
Isso, em certa medida, já pode ser observado. A taxa de ocupação da Gol já é maior do que a da TAM, com 72,5% e 68,3%, respectivamente.
É a sua primeira loja do VoeFácil para venda de passagens para a classe C. Os investimentos para a construção do empreendimento não foram divulgados. No entanto, a Gol, afirmou que o valor da nova loja é baixo e não afetará a estrutura de custos da empresa.
O ponto de venda está localizado no Largo 13 de Maio, zona sul de São Paulo, região comercial em que a classe média brasileira predomina. Além disso, o Largo 13 conta com um dos maiores terminais de trem e ônibus da cidade, com fluxo diário de um milhão de pessoas, segundo dados da Prefeitura de São Paulo.
Muito mais que vender passagens a ideía, com certeza, será aumentar a presença direto aos passantes.
“As lojas foram projetadas para aumentar a presença da Gol entre a nova classe
média, oferecendo passagens aéreas a preços competitivos aos ônibus
interestaduais”, afirmou Eduardo Benardes, diretor comercial da companhia, em comunicado. A companhia ressaltou ainda que planeja abrir mais duas lojas em 2010.
Esse é um caso iteressante de discurso linear, desde que a Gol surgiu, este tem sido o discurso estratégico da empresa, vender a preços competitivos aos ônibus interestaduais.
O objetivo da Gol é conseguir atingir o grande potencial de consumo da classe C. “Cerca de 100 milhões de pessoas podem pagar pela passagem aérea, porém apenas aproximadamente 10% utiliza o sistema”, disse Pereira.
Eu, Jony Lan, particularmente entendo que o potencial, o universo da classe C, seja de 100 milhões, mas o maior problema no Brasil é a malha aérea. Nem Gol, nem TAM, suprem todas as cidades do Brasil com potencial para 100 milhões e isso nunca será atingido em curto, nem a médio prazo.
Atualmente, a participação da Gol, e TAM, nos voos domésticos é de 42% e 44%, respectivamente. No entanto, para os analistas da Planner, é a Gol que deve capturar o potencial do mercado de baixa tarifa no Brasil, especialmente em virtude do fim da guerra tarifária e devido à recuperação econômica, que deve ser responsável por aumentar o valor médio das passagens.
Isso, em certa medida, já pode ser observado. A taxa de ocupação da Gol já é maior do que a da TAM, com 72,5% e 68,3%, respectivamente.
Pelo visto teremos mais novidades em canais de vendas pela Gol. Já que nem todos são familiarizados com a internet, a loja é um bom canal de venda.
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Exame