Grupo Versace em baixa vai cortar 26% de sua força de trabalho mundial
O Grupo Versace de Milão anunciou que irá cortar 26% de sua força de trabalho mundial e consolidar suas operações em um esforço para voltar à lucratividade em 2011. A casa de moda também fez planos para fechar todas as três de suas lojas no Japão, devido às baixas vendas, apesar de negócio da empresa é bem-sucedido em outros lugares na Ásia Oriental.
"Estamos revendo de uma forma abrangente de toda a estrutura da empresa", disse o CEO Giangiacomo Ferraris. "Os custos operacionais tem aumentado desde 2006, e devido à situação econômica, precisamos ter um funcionamento mais flexível".
Ele disse que a empresa irá publicar uma perda de cerca de US$ 30 milhões, ou US$ 45 milhões, para 2009 e os resultados esperados 2010 será "flat" na melhor das hipóteses. Em 2011, no entanto, disse ele, a receita seria um crescimento de cerca de 3 por cento, ou 4 por cento, e combinada com os cortes de custos, trará um retorno para o lucro.
Os analistas acreditam que o desafio de superação, como um estado pobre da econômia, é maior para as pequenas empresas, gestão familiar, como a Versace, em que falta a efetiva distribuição em escala para competir. Nesta recessão, algumas marcas estão se empurrando ao limite, enquanto outros perceberam dar um passo para trás deve ser tomado no sentido de planar para um futuro de sucesso. Quem disse que marcas de luxo não sofrem na crise.
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Brandchannel
"Estamos revendo de uma forma abrangente de toda a estrutura da empresa", disse o CEO Giangiacomo Ferraris. "Os custos operacionais tem aumentado desde 2006, e devido à situação econômica, precisamos ter um funcionamento mais flexível".
Ele disse que a empresa irá publicar uma perda de cerca de US$ 30 milhões, ou US$ 45 milhões, para 2009 e os resultados esperados 2010 será "flat" na melhor das hipóteses. Em 2011, no entanto, disse ele, a receita seria um crescimento de cerca de 3 por cento, ou 4 por cento, e combinada com os cortes de custos, trará um retorno para o lucro.
Os analistas acreditam que o desafio de superação, como um estado pobre da econômia, é maior para as pequenas empresas, gestão familiar, como a Versace, em que falta a efetiva distribuição em escala para competir. Nesta recessão, algumas marcas estão se empurrando ao limite, enquanto outros perceberam dar um passo para trás deve ser tomado no sentido de planar para um futuro de sucesso. Quem disse que marcas de luxo não sofrem na crise.
Abs,
Jony Lan
Especialista em estratégia, marketing e novos negócios
jonylan@mktmais.com
Fonte: Brandchannel
