Lojas de construção investem em marketing de relacionamento
Vale tudo para atrair o consumidor. Por causa da concorrência, as redes de material de construção oferecem cada vez mais facilidades para os clientes.
Bolacha e cafezinho? Nas lojas de material de construção, o cliente pode fazer uma boquinha enquanto escolhe o azulejo. “Você acaba distraindo, descansa depois volta às compras”, diz a fisioterapeuta Tatiane Martins.
Para quem gasta mil reais e paga no cartão pode até escolher: uma hora no boliche ou um rodízio na churrascaria com a família. “Já está garantido o almoço do final de semana”, comemora a professora Ângela Nogueira.
E ainda tem mais. São oferecidos até viagens de avião com a mulher e os filhos para um hotel de luxo. E nem é preciso comprar nada, basta ir até a loja para concorrer. “O ideal seria viajar durante a reforma, deixar o sujeito trabalhando e viajar, seria perfeito”, sugere Cássio Delobócio, funcionário público.
saiba mais
A briga mesmo é pelo freguês que tradicionalmente começa a reformar a casa para as festas de fim de ano. E haja facilidades! Até o parcelamento ficou maior e pode ser pago em 20 vezes!
O comerciante Roberto Rezende concorda: “quanto mais parcelas, melhor”. E a cliente tem a mesma opinião: “os juros estão bem mais baixos e com isso a gente consegue comprar melhor”. E se não tiver dinheiro para o pedreiro? Tudo bem; até isso uma outra loja facilita.
A iniciativa deu resultado. Segundo cálculos da própria loja, as vendas aumentaram 30% depois que o financiamento da mão-de-obra foi implantado. E com a demanda cada vez maior começa a faltar material no estoque. Na semana passada, não tinha tijolo. Agora, é a vez do cimento. “As fábricas, por exemplo, já estão pedindo prazo maior para entrega”, explica o gerente Roberto de Faria.
O atraso parece não atrapalhar as vendas, que em agosto foram quase 5% maiores que as registradas no mesmo mês de 2008. Os mimos bem que ajudam, mas o que faz a diferença é o preço baixo.
O bom do mercado aquecido e da concorrência é que os varejistas do setor de construção terão que oferecer mais benefícios, mais serviços, mais diferenciais e boa parte já entendeu que o relacionamento com o cliente é um ponto chave de sucesso.
Bolacha e cafezinho? Nas lojas de material de construção, o cliente pode fazer uma boquinha enquanto escolhe o azulejo. “Você acaba distraindo, descansa depois volta às compras”, diz a fisioterapeuta Tatiane Martins.
Para quem gasta mil reais e paga no cartão pode até escolher: uma hora no boliche ou um rodízio na churrascaria com a família. “Já está garantido o almoço do final de semana”, comemora a professora Ângela Nogueira.
E ainda tem mais. São oferecidos até viagens de avião com a mulher e os filhos para um hotel de luxo. E nem é preciso comprar nada, basta ir até a loja para concorrer. “O ideal seria viajar durante a reforma, deixar o sujeito trabalhando e viajar, seria perfeito”, sugere Cássio Delobócio, funcionário público.
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A briga mesmo é pelo freguês que tradicionalmente começa a reformar a casa para as festas de fim de ano. E haja facilidades! Até o parcelamento ficou maior e pode ser pago em 20 vezes!
O comerciante Roberto Rezende concorda: “quanto mais parcelas, melhor”. E a cliente tem a mesma opinião: “os juros estão bem mais baixos e com isso a gente consegue comprar melhor”. E se não tiver dinheiro para o pedreiro? Tudo bem; até isso uma outra loja facilita.
A iniciativa deu resultado. Segundo cálculos da própria loja, as vendas aumentaram 30% depois que o financiamento da mão-de-obra foi implantado. E com a demanda cada vez maior começa a faltar material no estoque. Na semana passada, não tinha tijolo. Agora, é a vez do cimento. “As fábricas, por exemplo, já estão pedindo prazo maior para entrega”, explica o gerente Roberto de Faria.
O atraso parece não atrapalhar as vendas, que em agosto foram quase 5% maiores que as registradas no mesmo mês de 2008. Os mimos bem que ajudam, mas o que faz a diferença é o preço baixo.
O bom do mercado aquecido e da concorrência é que os varejistas do setor de construção terão que oferecer mais benefícios, mais serviços, mais diferenciais e boa parte já entendeu que o relacionamento com o cliente é um ponto chave de sucesso.
Fonte: G1