Rivalidade e competitividade - A Estratégia Terrorista de Negócios entre Globo e Record
O case que estamos vendo sobre as trocas de acusações, desenterros de processos, vídeos e denúncias entre a Rede Globo e a Rede Record nada mais é do que a pura utilização da Estratégia Terrorista de Negócios ou Business Terrorism Strategy (BTS). Já tratei dessa teoria em outros artigos, como os cases da Peta x Mcdonalds, Bebidas x Ambev.
Quem perde é o tele espectador que acaba sofrendo do mal da falta de opção. É como uma novela, uma acusa de um lado, a outra se expõe do outro e no final cada uma segue a sua tática. O interessante nesse processo é que a disputa é por share do tele espectador. Como toda empresa, atrair e reter os talentos proporciona um potencial enorme para que a empresa cresça. Foi mais ou menos isso que a Rede Record veio fazendo nos últimos anos com diversos ex-funcionários da Globo, profissionais competentes.
É a mais pura concorrência que temos o prazer de presenciar e constatar a Estratégia Terrorista de Negócios em ação. O fato que caracteriza essa rivalidade como BTS foi o processo contra a Igreja Universal do Reino de Deus. Fato este que foi aproveitado pela Rede Globo ao explorá-lo e desencadear um efeito dominó sem controle contra a imagem dos denunciados. No passado essa mesma situação foi mal aproveitada pela Rede Record, mas com tantos funcionários competentes, a resposta foi na mesma moeda.
Mas há um fator novo que está reforçando o pêndulo para manchar a imagem da Rede Record, o apoio dos internautas. Recentemente o site da Rede Record foi hackeado e alguns sites conseguiram a foto do site. O que está acontecendo no campo da competição de TV aberta? Estratégia Terrorista de Negócios. O que aconselho a ambas fazerem é criarem estratégias anti-Terroristas.
Toda notícia tem uma curva descendente e acredito que a ocupação do tempo televisivo com essa briga de poder, em que o Ministério Público será o agente do ambiente que vai influenciar os rumos da imagem dessas empresas já está diminuindo. Agora ela pulou para o trâmite da mídia imprensa. Enfim, é esperar para ver os próximos capítulos dessa novela.
Lições: Procurar andar na ética quando se é público, pois a imagem pode custar tempo, processos, dinheiro e audiência.
Fontes: Wikipedia, Veja, IDGNow
Quem perde é o tele espectador que acaba sofrendo do mal da falta de opção. É como uma novela, uma acusa de um lado, a outra se expõe do outro e no final cada uma segue a sua tática. O interessante nesse processo é que a disputa é por share do tele espectador. Como toda empresa, atrair e reter os talentos proporciona um potencial enorme para que a empresa cresça. Foi mais ou menos isso que a Rede Record veio fazendo nos últimos anos com diversos ex-funcionários da Globo, profissionais competentes.
É a mais pura concorrência que temos o prazer de presenciar e constatar a Estratégia Terrorista de Negócios em ação. O fato que caracteriza essa rivalidade como BTS foi o processo contra a Igreja Universal do Reino de Deus. Fato este que foi aproveitado pela Rede Globo ao explorá-lo e desencadear um efeito dominó sem controle contra a imagem dos denunciados. No passado essa mesma situação foi mal aproveitada pela Rede Record, mas com tantos funcionários competentes, a resposta foi na mesma moeda.
Mas há um fator novo que está reforçando o pêndulo para manchar a imagem da Rede Record, o apoio dos internautas. Recentemente o site da Rede Record foi hackeado e alguns sites conseguiram a foto do site. O que está acontecendo no campo da competição de TV aberta? Estratégia Terrorista de Negócios. O que aconselho a ambas fazerem é criarem estratégias anti-Terroristas.
Toda notícia tem uma curva descendente e acredito que a ocupação do tempo televisivo com essa briga de poder, em que o Ministério Público será o agente do ambiente que vai influenciar os rumos da imagem dessas empresas já está diminuindo. Agora ela pulou para o trâmite da mídia imprensa. Enfim, é esperar para ver os próximos capítulos dessa novela.Lições: Procurar andar na ética quando se é público, pois a imagem pode custar tempo, processos, dinheiro e audiência.
Fontes: Wikipedia, Veja, IDGNow
